Brachiaria Decumbens Basilisk (Brachiarinha) - Embalagem c/ 15 kg

Código: L83FRFGES
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Brachiaria Decumbens

  • Nome científico: Brachiaria decumbens 
  • Cultivar: Basilisk 
    Fertilidade do solo: Média e baixa
    Forma de crescimento: Touceira decumbente
    Altura: 0,6 a 1,0m
    Utilização: Pastejo direto, silagem e fenação
    Digestibilidade: Boa
    Palatabilidade: Boa
    Precipitação pluviométrica: Acima de 800 mm anuais
    Tolerância à seca: Boa
    Tolerância ao frio: Média
    Teor de proteína: 6 a 10% na MS
    Profundidade de plantio: 1 a 2 cm
    Ciclo vegetativo: Perene
    Produção de forragens: 8 a 12 t/ha/ano de matéria seca (MS)
    Cigarrinha das pastagens: Susceptível
    Consorciação: Todas as leguminosas
  • Utilização: Bovinos e Feno
  • Embalagem do produto: 15 kg
  • Quantidade por hectare: 20 a 30 kg

A Brachiaria decumbens é o cultivar de forrageira, do gênero Brachiaria, mais conhecida e um dos mais utilizado em todo o mundo. Este cultivar é originário da semente (CPI 1694) introduzida da Austrália, proveniente do Departamento de Agricultura de Uganda, em 1930. Em 1973 foi liberada comercialmente na Austrália.

 

Características agronomicas

A sua difusão deu-se de forma acentuada, devido à boa produção e germinação de suas sementes, a alta produtividade em solos ácidos e de baixa fertilidade, com ótima adaptação a solos de cerrado, alta agressividade na competição com a vegetação nativa, elevada disseminação pela semeadura natural, formação de populações exclusivas, dispensando roçadas freqüentes e elevada persistência. Nas áreas cultivadas é considerada uma invasora de difícil controle.
 
A Brachiaria decumbens recupera-se rapidamente após o pastejo e a queimada, além de apresentar boa tolerância ao sombreamento.

Mesmo com boa tolerância a solos ácidos, responde bem a adubação e tem alto potencial produtivo em solos férteis. Não tolera solos inundados e é suscetível a cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta e Zulia entreriana). Cresce bem no verão, porém tem sua produção afetada por baixas temperaturas, sofrendo bastante com geadas. A cobertura do solo é rápida, quando se utiliza uma boa densidade de semeadura. Esta característica permite uma boa proteção contra erosões do solo, sendo este material recomendado para áreas de declive acentuado.


Utilização e manejo

Esta espécie pode ser utilizada em pastejo direto pelos animais, servindo-se também para confecção de silagem e fenação. Bovinos em regime de engorda e cria conseguem boa produtividade neste pasto. Não recomendamos para eqüinos, ovinos e caprinos.

Recomendamos que bezerros recém desmamados também não sejam colocados para consumir esta pastagem, pois, dependendo da região poderá apresentar problemas de fotossensibilização, devido à ação do fungo Pythomyces chartarum. Com um manejo adequado, evitando acúmulo de folhas mortas, através do aumento da intensidade de pastejo, podemos evitar ou diminuir a intensidade da doença.

Em bezerros desmamados, devido o estresse do desmame, associado à idade do animal, predispõem o aparecimento da fotossensibilização. Neste caso recomendamos a retirada dos animais da decumbens, colocando-os em áreas sombreadas de outras cultivares e o uso de dessensibilizantes auxilia na recuperação destes animais.

A decumbens como uma espécie susceptível às cigarrinhas não deve ser estabelecida em regiões com histórico deste inseto. 

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